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  1. E o OSCAR vai para... a IGUALDADE DE GÉNERO!

    segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015


  2. O Amor Não Tem Rótulos

    quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015


    No dia dos Namorados, a Ad Council montou um ecrã de raio-X gigante numa rua de Santa Mónica, Califórnia, nos EUA e convidou todos os que passeavam na avenida a observar vários esqueletos a abraçarem-se, beijarem-se e dançarem.
    Perante a surpresa dos inúmeros espectadores, os esqueletos foram revelando-se ao público: primeiro um casal de duas mulheres; depois um homem e uma mulher de raças diferentes; duas irmãs, uma delas portadora de deficiência ou dois amigos de religiões diferentes. Tudo para mostrar a capacidade que o ser humano tem de amar e eliminar os julgamentos baseados no que se vê – seja raça, idade, género, religião, sexualidade ou incapacidades.
    “Antes de tudo o resto, somos humanos”, lê-se no site da campanha “Love Has No Labels” (“O Amor Não Tem Rótulos”), onde é possível aceder a relatos em primeira mão sobre discriminação e responder a quizzes sobre o assunto. “É altura de abraçarmos a diversidade. Vamos pôr de lado rótulos em nome do amor”, pedem.


    Fonte: Público online

  3. A Educação Sexual no reino do "faz-de conta"

    domingo, 15 de fevereiro de 2015

    Eu ando a dizer (e a escrever) isto há muito tempo!

    Educação Sexual no currículo para acabar com "faz-de-conta"


    "...a especialista Zélia Anastácio, da Universidade do Minho, afirma que em Portugal “a lei está longe de estar cumprida” e que o que se passa nas escolas, neste campo, “é uma espécie de faz de conta”. Para inverter a situação defende a instituição de um tempo definido no horário dos alunos, em todos os ciclos de ensino, dedicado exclusiva e especificamente à matéria; o aumento do número mínimo de horas destinadas ao tema bem como a sua distribuição ao longo do ano lectivo; e uma aposta na formação dos professores em contexto de trabalho.
    “Tenho a perfeita noção de que a sugestão de integrar um momento dedicado à Educação Sexual nos horários dos alunos assusta muita gente. Porque – e eu concordo – a Educação Sexual não é, nem se pretende que seja, uma disciplina. A questão é que esta pode ser a única forma de sair da situação em que caímos”, justifica a investigadora.
    Em entrevista ao PÚBLICO, fez notar que “as áreas curriculares não disciplinares nas quais Educação Sexual devia ser integrada (como a Formação Cívica, por exemplo) acabaram entretanto” e que “a abordagem numa lógica de transversalidade, inerente a todas as disciplinas, também prevista na lei, está a resultar numa desresponsabilização”. “O que se verifica é que todos podem fazer e, na verdade, ninguém faz”, afirma Zélia Anastácio."
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  4. Campanha contra a Violência no Namoro

    sábado, 14 de fevereiro de 2015


  5. sábado, 7 de fevereiro de 2015



  6. Por muito que se diga o contrário, a minha experiência e, no caso, as pesquisas afirmam que a educação sexual não acontece, de forma aceitável, na maioria das escolas. Para além de estarmos perante um desrespeito da lei, estamos a contribuir negativamente para a saúde e para a felicidade de um enorme número de crianças e jovens.
     
    Esta notícia do Correio do Minho cita um estudo coordenado por Zélia Anastácio onde se concluiu o atrás explanado.

    "Um estudo da Universidade do Minho revela que a generalidade das escolas dos ensinos básico e secundário “está em incumprimento da lei” no que diz respeito à educação sexual. Apesar de existir legislação desde 1984, ainda há professores “objetores de consciência” e instituições que preferem evitar “questões fraturantes”, como o aborto e a orientação sexual, afirma a investigadora Zélia Anastácio. A solução está na realização de ações capazes de formar devidamente os profissionais, desinibindo-os perante determinados temas e derrubando conceções erróneas que limitam a sua atuação.
    A especialista, que trabalha o tema da sexualidade há quase duas décadas, está a coordenar um projeto, apoiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, que visa munir os professores e técnicos de escolas e instituições de acolhimento de competências para o ensino “adequado” da educação sexual. Na prática, pretende-se que estes profissionais saibam planear projetos educativos que respondam às necessidades reais das crianças e dos jovens. Dos cerca de 150 docentes envolvidos no estudo, a maioria referiu não se sentir “preparada” para lecionar educação sexual, “por esta não se relacionar com a sua área de formação”. Um receio que foi ultrapassado com a participação em formações intensivas."

    Ler o resto aqui.