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  1. Educar para a igualdade (de género)

    sexta-feira, 27 de novembro de 2015



  2. Neste dia, que se deveria repetir 365/366 dia por ano, destacamos um conjunto de notícias positivas e também algumas campanhas dedicadas à importante e urgente missão de acabar com a violência contra mulheres.

    Papa assinalou Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres (aqui)
    140 países em luta contra a violência sobre as mulheres (aqui)





  3. Homens, papéis masculinos e igualdade de género

    sábado, 21 de novembro de 2015

    O estudo Homens, papéis masculinos e igualdade de género de autoria de Leonor Rodrigues, Vanessa Cunha e Karin Wall, foi apresentado num workshop internacional sobre a mesma temática que decorreu no passado dia 19 de Novembro, em Lisboa.
    Este estudo apresenta os resultados mais recentes (2014) do International Social Survey Programme - inquérito a uma amostra representativa da população nacional com 18 ou mais anos sobre o tema “família, trabalho e papéis de género”.
    Em termos de resultados, denotam-se evoluções positivas, ainda que pouco significativas, comparativamente com os últimos dados recolhidos (2002).

    Retirado do Público online.
    Retirado do Público online

    A socióloga Karin Wall, coordenadora do estudo, aponta alguns sinais de mudança – pelo menos nos casais mais jovens. Acrescenta que “a cozinha é a dimensão da vida doméstica onde os homens marcam presença de forma crescente, quer dividindo tarefas, quer chamando a si a responsabilidade”, explicando que nos casais mais jovens o homem cozinha cerca de o dobro, em relação ao total de casais.

    Ainda nesta temática, mas analisando os dados de outro estudo - o relatório do World Economic Forum (WEF) - conclui-se, no que concerne ao trabalho e à igualdade económica, que ainda há um caminho muito longo a percorrer. Segundo o Global Gender Gap Report que avalia 140 países tendo em conta a saúde, a educação, oportunidades económicas e poder político as mulheres não vão conseguir atingir a paridade económica antes de 2133! (Fontes: Público e Observador)

  4. Voltamos ao século XXI

    sexta-feira, 20 de novembro de 2015

    Hoje, 20 de Novembro de 2015, é um daqueles dias que vai ficar assinalado para a posteridade. Porquê? Bem, desde logo porque vai passar a ser possível a adopção por casais do mesmo sexo, mas também porque foi revogado o pagamento de taxa moderadora na interrupção voluntária da gravidez. Claro que ainda há a discussão na especialidade, mas será quase impossível haver volte-face. Mesmo que o Presidente da República empate o processo!


    Notícias: Público, DN, Expresso, Observador

  5. Encontro "Sexualidade - Um direito para todos"

    quinta-feira, 19 de novembro de 2015

    A APPDA Viseu (Associação Portuguesa para as Perturbações do Desenvolvimento e Autismo) vai promover amanhã e depois (20 e 21 de novembro) um conjunto de conferências e oficinas técnicas sobre o tema da “Sexualidade um Direito para Todos”. Este evento é dirigido a Médicos, Psicólogos, Terapeutas, Professores e outros profissionais na área da saúde e da educação, estando também abertas ao público em geral.


    Mais informações aqui.



  6. Comemora-se hoje, pela primeira vez, o Dia Europeu para a Proteção das Crianças contra a Exploração Sexual e o Abuso Sexual. A comemoração deste dia é resultado da convenção de Lanzarote que se realizou no ano passado nesta localidade espanhola.


    Diz-no o documento oficial:
    "A exploração e o abuso sexual de crianças são ainda uma realidade trágica para as nossas sociedades. Constituem uma violação séria dos direitos das crianças e têm um efeito duradouro e de consequências prejudiciais para a vida inteira.
    Para evitar estes crimes, processar os autores e proteger as vítimas, o Conselho da Europa e os seus Estados-Membros precisam de assegurar que os pais, educadores, organizações não-governamentais e decisores não se afastem do problema, mas que o discutam abertamente apresentando formas práticas de o resolver e tomar medidas concretas para resolvê-lo."

    Os objetivos do dia Europeu são:
    ► Aumentar a consciência pública acerca da exploração e abuso sexual de crianças e da necessidade de impedir tais atos;
    ► Facilitar a discussão aberta sobre a proteção das crianças contra a exploração e abuso sexual e ajudar a prevenir e a eliminar a estigmatização das vítimas;
    ► Promover a ratificação e a aplicação da Convenção de Lanzarote – um instrumento único, juridicamente vinculante que obriga os estados Europeus a criminalizar todas as formas de abuso sexual de crianças e que aponta para formas de o combater.
    Documentação, informação e materiais aqui 

  7. Heterossexuais, homossexuais, bissexuais. Três categorias de identificação e caracterização sexual que conhecemos, ou das quais já ouvimos falar. E desde que Miley Cyrus se definiu como pansexual que acrescentamos uma nova categoria ao espetro do leque cada vez mais vasto de possibilidades de caracterização sexual.
    É importante não confundir a orientação sexual, que tem a ver com a atração (ou falta dela) – por alguém do mesmo sexo, de um sexo diferente, pelos dois sexos, ou por ninguém – com a identidade de género, que tem a ver como nós nos sentimos no nosso corpo e com as coisas de que gostamos, explicou Maria Joana Almeida, psicóloga e sexóloga ao Observador.
    “A identidade de género começa, tendencialmente, a construir-se durante a infância, e a orientação sexual começa geralmente a definir-se na puberdade. E nenhuma das duas é estanque,” reforçou a terapeuta.
    A palavra-chave é fluidez. O aumento das possibilidades de auto-caracterização em termos sexuais manifesta também a vontade de “a deixar em aberto, porque a orientação sexual pode mudar ao longo da vida, pode ser fluida.” Apesar de existirem cada vez mais designações possíveis, em simultâneo, “há cada vez mais pessoas a viver a sua sexualidade sem rótulos,” lembrou Maria Joana Almeida.
    O desafio é encontrar termos mais inclusivos embora o enquadramento destes novos termos como orientações sexuais ou comportamentos sexuais também ainda não seja consensual. Ao contrário do comportamento, a orientação sexual não é uma opção nem uma escolha. A menor rigidez entre categorias e designações permite múltiplas sobreposições. Isto é, alguém que se define como heterossexual pode também considerar-se demissexual ou sapiossexual. Mas que “novas” categorias são estas? 
    (Ler o resto aqui)

    Fonte: Observador

  8. Museu Pedagógico e Interativo da Sexualidade

    quinta-feira, 5 de novembro de 2015

    A sexóloga Marta Crawford pretende criar o Museu Interactivo e Pedagógico da Sexualidade. Explica que será totalmente online e terá como grande objectivos quebrar tabus e preconceitos e permitir que todos possam ser “sexualmente felizes”.




    Para concretizar esta ideia esta psicóloga, sexóloga e apresentadora criou uma campanha de "crowdfunding". Pretende angariar 77 mil dólares. Se tudo correr como esperado este novo museu estará disponível em Março de 2016. 

    Se quiserem saber mais e apoiar esta causa podem fazê-lo aqui.

    Notícias sobre este assunto: Publico, DN, Expresso, JN, Sábado, Visão

  9. Chá ou sexo: só com consentimento

    terça-feira, 3 de novembro de 2015