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  1. Materiais 'Educa-Sexual'

    sábado, 21 de maio de 2016



  2. E se fosse Consigo? - Violência no Namoro

    terça-feira, 17 de maio de 2016


  3. Portugal entre os que mais asseguram direitos de gays e transexuais (aqui)

    No entanto,...


    • A ILGA aproveitou a comemoração deste dia para apresentar o Relatório da Discriminação em Função da Orientação Sexual e da Identidade de Género 2015 (aqui).
    • Casos de homofobia nas escolas não chegam ao Ministério da Educação (aqui)

  4. Concordo plenamente com  o editorial do DN de hoje.

  5. Mais um passo no sentido da modernidade

    sexta-feira, 13 de maio de 2016

    Parlamento aprova "barrigas de aluguer" e procriação medicamente assistida
    A Assembleia da República aprovou esta sexta-feira as propostas que permitem o acesso à gestação de substituição - as chamadas "barrigas de aluguer" - em casos de ausência de útero (ou lesão ou doença desse órgão) e sobre o alargamento da procriação medicamente assistida (PMA) a todas as mulheres. [ler tudo aqui]
    Fonte: DN


    Por que não se deve dizer "barrigas de aluguer"?

    Filomena Gonçalves, vice-presidente da Associação Portuguesa de Fertilidade, explica porque é que deve dizer-se "maternidade de substituição" ou "gestação de substituição" em vez de "barrigas de aluguer": "O conceito de barrigas de aluguer é muito hollywoodesco, foi importado porque em muitos países é feito um contrato de aluguer do útero e existe uma compensação monetária".
    No entanto, em Portugal, a lei aprovada "prevê que haja um empréstimo benévolo do útero". Assim, acrescenta Filomena Gonçalves, "evita-se que seja criado um mercado e que haja um aluguer do corpo". A lei serve apenas para mulheres com problemas associados ao útero poderem cumprir o sonho de serem mães.
    Fonte: TSF

  6. E se fosse consigo? - Homofobia

    terça-feira, 10 de maio de 2016


  7. Campanha para uso do preservativo

    sábado, 7 de maio de 2016


  8. Foram vendidas em 2015 mais de 170 360 mil embalagens de pílula do dia seguinte, mais 30% do que em 2012, ano em que foram vendidas 132.029 pílulas.

    Ao mesmo tempo que houve um aumento de venda da pílula do dia seguinte, os dados apontam para uma diminuição do número de interrupções voluntárias da gravidez. Em 2010 realizaram-se 20.137 abortos, 19.282 em 2013 e 16.589 em 2014.

    A Associação para o Planeamento da Família (APF) revela como causas principais para o aumento dos números de venda da pílula do dia seguinte a insuficiente educação sexual, dificuldades financeiras para adquirir contraceção primária e o aumento da eficácia da pílula, cujo efeito agora se estende à “janela terapêutica de cinco dias”.

    Vera Carnapete, psicóloga e terapeuta sexual, afirma que o aumento da venda de pílulas do dia seguinte se prende com a incorreta utilização de preservativos, afirmando que, embora nas escolas seja transmitida a informação sobre o que é um preservativo, não se ensina aos alunos como o colocar.
    2007 foi o ano em que se venderam mais pílulas do dia seguinte em Portugal, tendo sido registadas 237 mil vendas.

    FONTE: Observador.pt