O livro resulta de um trabalho de investigação/acção desenvolvido pela autora em que confrontou os jovens de uma turma do 8º ano com os seus próprios conceitos de masculinidade e feminilidades.
A autora diz, em entrevista ao jornal Ciência Hoje, que os jovens, com que trabalhou, quando confrontados com as ideias pré-concebidas sobre género “mudaram os seus comportamentos porque chegaram à conclusão de que não era necessário gozarem uns com os outros e fazerem todas estas coisas que faziam. As pessoas muitas vezes sentem que as ideias sobre géneros são uma coisa fortíssima, milenar e não há nada a fazer. É assim e pronto. E o interessante é que quando se cria espaço para conversar sobre estas questões, as pessoas percebem que estas normas, estereótipos, são arbitrárias".
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