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  1. No relatório (aqui) apresentado pela Ordem dos Psicólogos ao Grupo de Trabalho Co-Adopção, pode ler-se:
    "As evidências científicas sugerem então que decisões importantes sobre a vida de crianças e adolescentes (como a determinação da co-adopção) sejam tomadas não com base na orientação sexual dos pais, mas na qualidade das suas relações com os pais.
    Conclui-se que os resultados das investigações psicológicas apoiam a possibilidade de co-adopção por parte de casais homossexuais, uma vez que não encontram diferenças relativamente ao impacto da orientação sexual no desenvolvimento da criança e nas competências parentais."
    (p. 31)

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