Tem 18 anos e não se considera rapaz nem rapariga. A sua identidade não encaixa na escolha que sistematicamente se vê na obrigação de fazer entre masculino/feminino. As expressões “sem género” ou “género não binário” às vezes servem, mas não resolvem tudo — na tradução deste artigo, por exemplo, foi impossível manter a neutralidade.
Ler o resto... Fonte: Publico online
0 comentários:
Enviar um comentário