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A Química do Amor
quinta-feira, 24 de março de 2016
Publicada por Rui à(s) 21:50 | 0 comentários |
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Alguns dados do estudo HSBC-OMS
sábado, 19 de março de 2016
Foi publicado ontem o estudo Health Behaviour in School-Aged Children (HBSC):International Report from the 2013/2014 Survey. Em Portugal a recolha de dados está por conta da equipa Aventura Social, coordenada por Margarida Gaspar de Matos.
Analisei os resultados e, seguidamente, apresento os dados de Portugal referentes à temática da Educação para a Sexualidade:
- Aos 15 anos, 13% das raparigas e 26% dos rapazes já tiveram relações sexuais. Os rapazes estão um pouco acima e as raparigas um pouco abaixo da média dos 44 países analisados no estudo.- A facilidade em dialogar com as mães é bastante elevada e é quase igual em rapazes e raparigas de 11, 13 e 15 anos. No que concerne à facilidade de diálogo com os pais, esta é mais baixa do que a verificada em relação às mães; é mais elevada nos rapazes e nas raparigas vai decrescendo com a idade (apenas 49% aos 15 anos).- Sentem um grande apoio da família aos 11 anos, mas aos 13 e 15 reportam uma diminuição do apoio.- As raparigas sentem mais apoio do pares do que os rapazes em todas as idades analisadas (11, 13 e 15 anos).- Três quartos de jovens de 15 anos utilizaram preservativo na última relação sexual.- Em relação ao uso da pílula, 29% das raparigas e 41% dos rapazes de 15 anos apontam a utilização deste método contraceptivo na última relação sexual.
Todos os dados, e respectiva análise, recolhidos em 2014 em Portugal podem ser consultados no relatório elaborado pela equipa Aventura Social em Abril de 2015.Publicada por Rui à(s) 16:56 | 0 comentários |
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Vai falar-se de 'Educação para a Saúde e Bem-estar na Escola' em Loulé
quarta-feira, 16 de março de 2016
Inscrição gratuita e obrigatória no link: http://goo.gl/forms/tR4xcwB4YL Publicada por Rui à(s) 21:35 | 0 comentários |
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Lágrima que deito
domingo, 13 de março de 2016
“Lágrima que deito”, é uma grande reportagem sobre a violência no namoro e como os rapazes e as raparigas gerem os relacionamentos.
Esta reportagem foi realizada na Escola Secundária 2 3 Lima de Freitas, em Setúbal, onde está em prática um projeto único no país. Trata-se de um projeto de igualdade que visa sensibilizar os estudantes para os atos violentos e discriminatórios praticados pelos mais novos e já conta com 500 alunos envolvidos em campanhas de sensibilização.
Ao longo de dois meses, uma equipa da RTP recolheu, nesta escola, depoimentos exclusivos e perturbadores de raparigas que foram e continuam a ser vítimas de violência por parte dos namorados; de estudantes que são discriminados por colegas e de como a violência precoce é um sofrimento para o resto da vida.
Esta reportagem questiona os valores que são transmitidos aos mais novos e até que ponto há ou não igualdade e respeito nas relações entre os dois géneros desde tenra idade.
A reportagem pode ser vista aquiPublicada por Rui à(s) 15:02 | 0 comentários |
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#faceuptodomesticviolence
terça-feira, 8 de março de 2016
O músico Hozier associou-se à luta contra a violência doméstica criando e oferecendo a música Cherry Wine.
Publicada por Rui à(s) 10:29 | 0 comentários |
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Emerging Evidence, Lessons and Practice in Comprehensive Sexuality Education - A Global Review, 2015
sexta-feira, 4 de março de 2016
Este documento com a chancela da UNESCO foi publicado no final do ano passado. Tinha-me escapado, até agora!
Recomendo uma leitura atenta do documento, pois ele encerra evidências teóricas e práticas da implementação efetiva de educação para a sexualidade em contexto escolar.
Pode ler-se na conclusão:
Evidence demonstrates clearly that CSE contributes to HIV prevention, as well as broader SRH and gender equality outcomes. As such, CSE is a critical enabler within the HIV response and should therefore form part of any national HIV response, while education more broadly remains an important development synergy. UNAIDS has recently cited comprehensive age-appropriate sexuality education as one of five key recommendations to fast track the HIV response and end the AIDS epidemic among young women and girls across Africa (UNAIDS and African Union, 2015).
Young people themselves are increasingly demanding their right to sexuality education, as witnessed over the last five years through a number of calls to action. The development of International Technical Guidance on Sexuality Education (2009), the European Standards for Sexuality Education (2010) and the UNFPA Operational Guidance for Sexuality Education (2014) have all represented key milestones in defining CSE and providing support for countries to identify CSE key components based on the best available evidence. These technical guides, along with programme support and engagement from a wide range of stakeholders, have facilitated the process of implementing, measuring and assessing national CSE programmes to ensure that they meet agreed international standards.
The data generated through this situational analysis reflects the increased political commitment and attention given to CSE at a global level. The vast majority of countries are now actively embracing the concept and engaging in the process of supporting – or strengthening – its implementation at a national level. This has resulted specifically in ongoing attention to curricula revision in many countries, integration of CSE into the national curriculum and the development and roll-out of effective teacher training.
Continued advocacy and support are required to ensure that these gains are sustained and to integrate evidence and lessons – including specifically the need to address gender and rights within CSE – to strengthen the delivery of CSE in practice. Young people around the world need comprehensive, age-appropriate sexuality education to develop their self-esteem and gain the knowledge and skills to make conscious, healthy and respectful choices about relationships and sexuality.Publicada por Rui à(s) 18:26 | 0 comentários |