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  1. Webinar: Violência no Namoro

    segunda-feira, 25 de abril de 2016

    O Projeto WebEducaçãoSexual organiza, às 22horas de 28 de Abril, uma webinar sobre  a temática da violência no namoro.
    Todos os detalhes aqui.

  2. Dia Mundial do Beijo

    quarta-feira, 13 de abril de 2016

    Hoje, dia 13 de abril, comemora-se o dia mundial do beijo.
    O beijo tanto pode ser uma expressão de afeição, de amor, de proximidade, de reverência ou de atração sexual. O seu significado varia de cultura para cultura, conforme o contexto social e a época.
    Para além da dimensão social, o beijo tem impacto no corpo de quem beija: um beijo liberta endorfinas, tendo por isso um poder calmante. E um beijo na boca pode transferir milhões de bactérias, o que pode ser bom, pois estimula o sistema imunitário. É só vantagens.
    São conhecidas, algumas até icónicas, cenas de beijo do cinema. Quem não se lembra do beijo entre Leonardo DiCaprio e Kate Winslet no filme 'Titanic', do beijo dos cowboys em 'O Segredo de Brokeback Mountain', do beijo à chuva marcou no filme 'Match Point' de Woody Allen, ... Tal é a importância dos beijos que até existe a categoria 'Melhor Beijo' nos MTV Movie Awards.
    Poderíamos também falar de beijos famosos presentes na escultura, na pintura, na literatura, entre outras artes, contudo importa destacar o gesto de amor/carinho/atração/reverência enquanto fulcral (ou não!) nas relações humanas.



    Há cerca de 2 anos, numa apresentação/workshop algures no Baixo Alentejo, criei este pequeno vídeo com a mensagem - "Um beijo é um beijo!".

  3. O papa Francisco, com a inteligência e a razoabilidade que o caracterizam, reconhece o inevitável. Só se lamenta que a Igreja demore tanto para dar passos tão pequeninos.

    A exortação apostólica do Papa Francisco com as conclusões do Sínodo da Família, divulgada hoje, rejeita que a educação sexual passe por “banalizar e empobrecer a sexualidade”.
    A educação sexual deve ser realizada “no contexto duma educação para o amor, para a doação mútua”, sublinha o documento, intitulado ‘Amoris laetitia’ (A Alegria do Amor).
    Francisco rejeita, por exemplo, a expressão “sexo seguro”, por considerar que transmite “uma atitude negativa a respeito da finalidade procriadora natural da sexualidade, como se um possível filho fosse um inimigo de que é preciso proteger-se.
    “Deste modo promove-se a agressividade narcisista, em vez do acolhimento”, acrescenta.
    Para o Papa, a sexualidade corre o “grande risco de se ver dominada pelo espírito venenoso do ‘usa e deita fora’”.
    “A educação sexual oferece informação, mas sem esquecer que as crianças e os jovens ainda não alcançaram plena maturidade. A informação deve chegar no momento apropriado e de forma adequada à fase que vivem”, observa ainda.
    Francisco lamenta que se tenha perdido a noção do “pudor”, que considera “uma defesa natural da pessoa que resguarda a sua interioridade e evita ser transformada em mero objeto”.
    “Sem o pudor, podemos reduzir o afeto e a sexualidade a obsessões que nos concentram apenas nos órgãos genitais”, realça.
    O Papa entende que é diferente “compreender as fragilidades da idade” de “encorajar os adolescentes a prolongarem a imaturidade da sua forma de amar”.
    “Mas, quem fala hoje destas coisas? Quem é capaz de tomar os jovens a sério? Quem os ajuda a preparar-se seriamente para um amor grande e generoso? Não se toma a sério a educação sexual”, adverte.
    Fonte: Agência Ecclesia