Ao invés dever-se-ia apostar na formação para a igualdade de género das crianças logo desde o pré-escolar. O que só seria possível após uma formação (intensiva) dos professores e educadores. Dever-se-ia apostar em legislação que defenda a natalidade e o direito de todas mulheres a serem mães quando o desejarem e que a maternidade não seja vista como um empecilho laboral. Dever-se-ia fazer finca pé para que todas as formas de exploração laboral, sexual e social fossem realmente penalizadas. Dever-se-ia caminhar no sentido da igualdade de oportunidades ser algo natural e não uma imposição ideológica ou política.
Mulheres e Homens: necessariamente diferentes, obrigatoriamente iguais.Ponto principal: fiz uma pequena recolha de notícias, abaixo listadas, sobre vários aspectos que deveriam ser analisados hoje, ao invés de músicas temáticas, eventos de ocasião ou debates inócuos.
* Portugal cai 12 lugares em ranking sobre igualdade de género
* Igualdade de género: Mulheres pesam apenas 6% na administração das cotadas
* Carris, Auchan, BES e Santander não cumprem alguns direitos elementares (das mulheres)
* Mulheres sofrem mais com a austeridade
* Violência contra mulheres e fosso salarial são desigualdades que mais preocupam portugueses
* Mulheres europeias trabalham mais 59 dias para terem mesmo ordenado dos homens
* Associação recebe 19 denúncias por dia de violência doméstica
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