“A igreja não se opõe à educação sexual. Pessoalmente, creio que deve existir ao longo de todo o crescimento das crianças, adaptada a cada etapa. Em boa verdade, a Igreja sempre deu educação sexual, ainda que aceite que nem sempre o tenha feito de um modo adequado. O que acontece é que atualmente muitos dos que levantam as bandeiras da educação sexual concebem-na separada da pessoa humana. Então, em vez de se contar com uma lei de educação sexual para a plenitude da pessoa, para o amor, cai-se numa lei para a genitalidade. Essa é a nossa objeção. Não queremos que se degrade a pessoa humana. Nada mais”.
(El Jesuita. Conversaciones con el cardenal Jorge Bergoglio, SJ., Sergio Rubin e Francesca Ambrogetti, Vergara editor, pág. 92-93)
Os comentários deixo-os para vós. Mas, pelo meio de um mea culpa há aqui uma abertura que se saúda.
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Papa Francisco e a Educação Sexual
sábado, 23 de março de 2013
Publicada por Rui à(s) 00:29 |
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