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  1. Bem-estar de crianças na parentalidade lésbica/gay

    quinta-feira, 12 de março de 2015

    Mais um mito que a ciência se encarrega de destruir.

    A Escola de Direito de Columbia, nos EUA, efectuou uma revisão de estudos internacionais  sobre o efeito da parentalidade gay/lésbica no bem-estar das crianças. Foram analisados 75 estudos, revistos por pares, e publicados em revistas cientificas, desde 1980.
    Concluiu-se que, 71 do total de 75 estudos, afirmam que não há diferenças entre o bem-estar de crianças criadas em contexto de uma relação heterossexual ou homossexual. Apenas 4 concluem o contrário, mas contém uma (grave) limitação: as crianças com mães lésbicas/pais gay foram misturadas com crianças de famílias que passaram por um divórcio, um grupo conhecido por enfrentar maiores riscos relacionados com o trauma da separação familiar.


    No abstract da revisão pode ler-se:
    We identified 75 scholarly studies that met our criteria for addressing the wellbeing of children with gay or lesbian parents. Of those studies, 71 concluded that children of gay or lesbian parents fare no worse than other children. While many of the sample sizes were small, and some studies lacked a control group, researchers regard such studies as providing the best available knowledge about child adjustment, and do not view large, representative samples as essential. We identified three studies concluding that children of gay or lesbian parents face added disadvantages. Since all three took their samples from children who endured family break-ups, a cohort known to face added risks, these studies have been criticized by many scholars as unreliable assessments of the wellbeing of LGB-headed households. Taken together, this research forms an overwhelming scholarly consensus, based on over three decades of peer-reviewed research, that having a gay or lesbian parent does not harm children.

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