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  1. Vamos discutir a violência sexual na escola?!

    sábado, 30 de setembro de 2017

    Interessante vídeo para ver e discutir com @s alun@s e também com as famílias.


  2. Dia Mundial da contraceção

    terça-feira, 26 de setembro de 2017


    Os homens também querem saber de contraceção

    De uma forma geral, as relações sexuais estão associadas a emoções positivas como o prazer ou o sentir-se amado ou atraído. Mas, em torno delas também existem dúvidas e receios, tais como a possibilidade de uma gravidez não planeada u as infeções sexualmente transmissíveis, que são as principais preocupações de homens e mulheres em relação ao sexo.
    Existe uma relação muito estreita entre as relações sexuais e a necessidade de métodos contracetivos e embora a contraceção tenha sido uma questão mais feminina – porque os homens têm menos possibilidades de regular a sua reprodução – eles também querem saber sobre este tema.
    A nossa sociedade está a evoluir e, embora falte avançar muito em alguns aspetos, noutros, os papéis femininos e masculinos cada vez se diluem mais. Na contraceção, conforme apontam os especialistas que participaram neste guia com base nas situações que observam nos seus consultórios e nos dados obtidos no site www.ellaone.pt, a tendência é que: os homens também querem saber sobre a contraceção. Neste sentido, parece que os homens cada vez se envolvem mais em saber como funcionam os contracetivos, qual é a sua eficácia, qual é o mais adequado para cada situação e para cada tipo de casal e também querem saber como atuar no caso de terem tido uma relação desprotegida ou perante uma falha do método contracetivo habitual.
    Um acidente ou uma falha do método contracetivo regular, são situações nas quais se requer mais informação devido ao impacto que pode ter na vida uma gravidez não planeada. De acordo com o perfil de visitas de www.ellaone.pt sobre a pílula do dia seguinte, a informação sobre a contraceção de emergência já não é uma questão unicamente das mulheres e cada vez mais homens estão interessados em saber mais sobre este tipo de contraceção.


    Este “Guia masculino da contraceção” foi elaborado pensando especialmente no sexo masculino e baseia-se na análise dos seus interesses, dúvidas e preocupações que foram observados pelos profissionais de saúde que participaram no mesmo. Antes de mais, pretende ser uma ferramenta de informação sobre questões como a escolha de um método contracetivo, quando pode ser a altura de mudar de método e como agir perante uma relação desprotegida ou uma falha do método contracetivo.

  3. Cinema Sem Conflitos

    sábado, 23 de setembro de 2017

    cinemasemconflitos.pt - um endereço que deve constar nos favoritos de todos os educadores e professores.

    Este site/blogue reúne uma enorme colectânea de curtas metragens de animação sobre várias temáticas: Amor e Sexualidade, Bullying, Dilemas Sociais, Religião e Cultura, Drogas, Família, Emoções, Racismo, Relações Interpessoais e Violência.

    Para a temática deste blogue, destacamos as animações nas categorias de Amor e Sexualidade, Emoções e Relações Interpessoais.

    A animação seguinte - apenas um exemplo, entre muitos - relata a realidade virtual em que vivemos. Curiosamente as redes chamam-se 'sociais'...talvez o melhor nome fosse "sociovirtuais"!




  4. O 1º EdSex= : Concurso de Boas Práticas de Promoção da Igualdade de Género na Educação Sexual encontra-se a decorrer até 30 de setembro de 2017.
    Este concurso pretende distinguir escolas, turmas ou grupos de alunos e alunas, na zona Centro de Portugal (NUTS II), que se destacaram pelas suas iniciativas e práticas escolares na promoção da igualdade entre mulheres e homens, no combate à violência no namoro e à discriminação por motivo da orientação sexual ou da identidade/expressão de género enquadradas no âmbito da Educação Sexual.

    1º Prémio – 300€ + Construção do Selo/Certificação para Futuros Concursos
    2º e 3º Prémios – Conjunto de Livros
    Viagem a Coimbra e Sete Dias de Verão de Bruno Magina e Joana Santos (Ilustração);
    Cenas de Uma Adolescente e + Cenas de Uma Adolescente de Maria Bravo;
    A Minha Família é a Melhor do Mundo. E a Tua? de Sofia Neves, Joana Miranda e Luís Romano (Ilustração).

    As candidaturas fora da zona Centro de Portugal (NUTS II) não são elegíveis para prémio, mas serão aceites. São elegíveis para as seguintes distinções:
    Menção Honrosa;
    Inclusão da Boa Prática no Guião de Boas Práticas da Casa Qui, com referência da respetiva autoria.

    Para concorrer basta preencher o Formulário de Candidatura.
    Consulte o Regulamento do Concurso.
    Dúvidas? Consulte primeiro as Perguntas Frequentes.

  5. Retrocesso(s) no Brasil

    terça-feira, 19 de setembro de 2017

    Justiça permite que psicólogos tratem homossexualidade como doença


    Decisão abre margem para que profissionais realizem terapias de reversão sexual, sem a necessidade de qualquer licença prévia ou a possibilidade de censura
     
    A Justiça do Distrito Federal, no Brasil, consentiu, em caráter liminar, que os psicólogos possam tratar os pacientes homossexuais como doentes, permitindo a realização de terapias de reversão sexual.
    Na audiência, o juiz federal Waldemar Cláudio de Carvalho, decidiu aceitar parcialmente o pedido da ação popular que requeria a suspensão da resolução imposta em 1999 pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP), na qual são estabelecidas as normas de conduta dos psicólogos no tratamento de questões que envolvem a orientação sexual, defendendo que a homossexualidade não constitui uma doença, nem distúrbio ou perversão.
    Waldemar manteve a integridade do texto da resolução de 1999 mas determinou que a interpretação da mesma deve ser aberta para aqueles profissionais que promovam terapias de reversão sexual, sem a necessidade de qualquer licença prévia ou possibilidade de censura.
     
    [tudo aqui]

  6. Os direitos humanos, a igualdade de género e a interculturalidade, onde se abordarão as questões ligadas ao racismo, estão entre os temas que serão de abordagem obrigatória em todos os ciclos de ensino, no âmbito da Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania que foi apresentada nesta sexta-feira pelo Governo.
    (...)
    Neste ano lectivo, a nova estratégia irá ser apenas aplicada nas 235 escolas públicas e privadas que integram o projecto-piloto de flexibilidade curricular. No 2.º e 3.º ciclos de escolaridade, os temas a abordar serão desenvolvidos na nova disciplina de Cidadania e Desenvolvimento prevista nas matrizes curriculares que estarão em vigor nas escolas do projecto-piloto, na qual os alunos terão notas à semelhança do que se passa nas outras disciplinas.
    No 1.º ciclo e no ensino secundário terão “natureza transdisciplinar”, devendo contar, no último caso, “com o contributo de todas as disciplinas e componentes de formação”, especifica-se no documento divulgado nesta sexta-feira.


    "O que se pretende não é instituir uma disciplina formal, no sentido de que há um professor que debita a matéria, mas sim implementar uma metodologia de projecto porque a cidadania para se desenvolver tem de contar com uma parte prática", especificou a secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade (...)
    Entre os temas de abordagem obrigatória em todos os ciclos de ensino figuram também o desenvolvimento sustentável, a educação ambiental e a saúde. Existem depois outros dois grupos de conteúdos. Um, de abordagem obrigatória em pelo menos dois ciclos de ensino básico, que integra temas relacionados com os media, participação democrática e sexualidade, entre outros. E outro de aplicação opcional em que são propostas abordagens ligadas por exemplo empreendedorismo, bem-estar animal ou voluntariado.

    ler tudo aqui 


  7. Portugal é atualmente o país europeu com menos abortos por cada mil nascimentos vivos, o que vem demonstrar que a interrupção voluntária da gravidez foi “um grande sucesso”, considera o diretor-geral da Saúde [Francisco George].
    (...)
    “A IVG foi um sucesso, um grande sucesso. Ao longo destes anos analisámos os registos e percebemos que, todos os anos, há menos interrupções do que no ano anterior. [O número] tem descido e essa descida é acentuada. Temos menos 15% de interrupções do que quando começámos e 15% é importante”, resumiu o diretor-geral da Saúde em entrevista à agência Lusa.
    (...)
    Segundo Francisco George, atualmente, Portugal está “no lugar mais cimeiro ao nível europeu” no que se refere às interrupções de gravidez, sendo o país com “menos interrupções por cada mil nascimentos vivos”.
    “[O aborto] era um problema da sociedade portuguesa.Interrupções feitas sem condições de higiene, de dignidade para a mulher. O reconhecimento deste direito [à IVG] veio melhorar as condições de saúde da própria mulher”, considera o diretor-geral da Saúde.
    O responsável pela saúde pública salienta que deixaram de chegar às urgências casos de mulheres com rutura de órgãos, como vagina e útero, decorrentes de manobras realizadas em abortos mal feitos.

    No início da aplicação da lei, Francisco George ainda “recebia protestos de alguns grupos” de cidadãos, mas diz que, hoje em dia, “já não se fala no assunto”.
    Aos que ainda possam ter dúvidas, deixa a questão: “Alguém se convence de que se a lei não existisse, as interrupções não existiam?”.

    O relatório oficial das interrupções da gravidez mais recente refere-se a dados de 2015, ano em que se registou o número de abortos mais baixo desde 2008, primeiro ano completo desde que entrou em vigor a lei que despenalizou o aborto até às dez semanas de gravidez.
    Este documento mostra que houve uma diminuição de 1,9% nos abortos por opção da mulher entre 2014 e 2015, tendo sido feitas 15.873 interrupções por decisão da grávida nesse ano.


  8. Noticias sobre o Dia Mundial da Saúde Sexual

    segunda-feira, 4 de setembro de 2017

    Saúde sexual: pode haver sexualidade sem sexo? (aqui)



    Fomos medir o pulso à saúde sexual no país. O que dizem os especialistas? (aqui)


    Redescobrir a sexualidade depois do cancro é possível (aqui)


    O papel do farmacêutico na Saúde Sexual dos portugueses (aqui)