Sociedade Portuguesa de Contracepção e Associação para o Planeamento Familiar apelam uma revisão “urgente” das condições da educação sexual em Portugal
A propósito do Dia Mundial da Contracepção, que se assinala esta segunda-feira, a Sociedade Portuguesa de Contracepção e a Associação para o Planeamento Familiar, defendem que as mulheres imigrantes em Portugal devem ter acesso às consultas de saúde sexual e reprodutiva, “independentemente do seu estatuto legal.”(...)
As duas entidades recordam ainda que em 2009 a educação sexual “foi considerada obrigatória no plano curricular dos jovens”, mas em 2015 apenas 67,4 % disse ter acesso a informação sobre contracepção e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis. Por isso apelam ainda para uma revisão “urgente” das condições da educação sexual em Portugal.
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Urgentíssimo...
segunda-feira, 26 de setembro de 2016
Publicada por Rui à(s) 17:38 |
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